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Trabalho como educadora, terapeuta e ativista menstrual, e diretora audiovisual. Desmistifico o ciclo menstrual através de jornadas de aprendizagem que dialogam ciência, ancestralidade e encantamento para expandir o autoconhecimento e a qualidade de vida através da ciclicidade.

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Atuo há mais de 20 anos no mercado audiovisual e desde 2015 estudo ferramentas de sustentação a qualidade de vida e acesso a expressão da originalidade, tais como psicologia, análise coporal, aromaterapia, fitoterapia, meditação, práticas do corpo e energéticas. Fundadora da CICLA.ME hub de estudos e terapias cíclicas, criadora e host do Podcast Eu Menstruo, diretora do documentário Quando Descobri Que Sou Cíclica (2023) e diretora de cena do filme A Jornada da Heroína (2022).

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Caso sinta vontade de conhecer mais, conto aqui uma parte da minha história:

Minha jornada começou ainda pequena. Filha única, princesa do pais, nascida e criada em Curitiba e de família do interior do Paraná. Cresci com a maioria das crenças e tabus pertinentes as gerações e contexto dos meus ancestrais diretos, avós, pais. Perfeitinha e focada em conquistar minha independência, entrei na faculdade de comunicação com 16 anos. Aos 23 me mudei pra São Paulo, pra "ganhar a vida". Da casa dos pais direto pra morar sozinha na “paulicéia desvairada”. 

 

A fim de dar conta da vida sozinha, me endureci, me fechei, virei a guerreira, um trator! Rapidamente suprimi o minhas emoções e isso culminou numa depressão suicida, lidei com ela por 7 anos, até 2016.
Em 2018 fui convidada para dirigir um documentário sobre o feminino como instrumento de cura. Como boa nerd que sou, fui estudar e comecei por ciclo menstrual. Desde o primeiro artigo que li senti um alívio enorme, uma sensação de acolhimento, pertencimento e reconexão. Minha cabeça explodiu e a tal caixa de pandora se abriu! 

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Meses depois, durante as filmagens conheci a Morena Cardoso, Rose Kareemi Ponce e Patrícia Fox Machado, 3 personagens do filme que viraram grandes mestras. Me ensinaram sobre a mulher selvagem, o amor incondicional e a ser a melhor buscadora que posso.

 

Desde aquele dia, do artigo, nunca mais deixei de estudar sobre corpo, mente e espírito. Até que conheci a Terapia Menstrual e com a Zulma Moreyra, aprendi boa parte do que sei hoje, mas principalmente a simplicidade e doçura, carregada de firmeza - uma mãe loba, como descreve Clarissa Pinkola Estés em Mulheres que correm com os lobos.

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Outras mestras e mestres cruzaram minha jornada em cursos, livros, conversas, imersões em direção de atores, sets de filmagem, partilhas em círculos, mesas de café. E a cada ser que me conecto, recebo a dádiva de uma nova maestria. "Sou o que sou pelo que nós somos", o Ubuntu africano, que aprendi com a Luana Piovani, e que culmina na primeira frase dessa apresentação, "oi, eu sou uma outra você", que aprendi num filme. 

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​Hoje estou guerreira, amorosa, brava, preguiçosa, divertida e chata, inteligente e ignorante, que ri e chora, e que ainda tá aprendendo a gritar, resquício de termos sido silenciadas por séculos! Estou do lar, do bar, do mar e de onde mais eu quiser ser!  Calça de moletom e vestido fino, maquiagem e cara lavada, salada e junkie food. Filme cabeção, reality show, série levinha? To dentro. 

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​E tudo isso ESTOU, porque descobri a riqueza de poder ciclar!

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​Com amor,
Taciana.

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Olá! Eu sou uma outra você e me chamo Taciana!

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